O juiz Carlos Alexandre não queria, mas a lei e o estado de saúde de Oliveira e Costa, «obrigaram» o magistrado a deixar o ex-presidente da administração do BPN em prisão domiciliária. Com os movimentos controlados, mas não com a fala, Oliveira e Costa terá agora mais tempo para dialogar com outros arguidos e potenciais arguidos do caso, soltando a sua enfurrajada língua, depois de 9 meses em que tomou o gosto pela leitura. Se bem se lembam, na comissão parlamentar de inquérito disse que um dos livros que tinha lido fora esse portento literário chamado «A Verdade da Mentira», do aclamado escritor Gonçalo Amaral.
24 julho, 2009
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