18 agosto, 2008
Correspondente ou terrorista checheno?
É uma personagem que nos habituámos a ver nos ecrãs. Um português de gema, muito castiço, por sinal, mas cuja barba o faz assemelhar-se a um terrorista checheno. Ou, quiçá, um qualquer Karadzic, disfarçado de professor de medicinas alternativas. Afinal, José Milhazes é um dos melhores correspondentes da nossa imprensa. Documentado e falando o russo de maneira tão irrepreensível, que já fez esquecer o imortal Carlos Fino. Mas ao contrário deste, não deixa de dizer «presidient», quando quer falar de Medved, agora, ou Putin, no passado. No fundo, o Zé é um «turbo» correspondente. Trabalha para a SIC, para a TSF e também faz uma perninha no «Público».
A frase do dia
«A alta competição não é brincadeira nenhuma. Não é fazer meia dúzia de provas, andar a receber uma bolsa e está feito. Muitos não vêem bem a realidade das coisas. Não têm a noção do que isto significa. Se calhar por termos facilidades a mais (...) Nunca na vida vinha para aqui para viajar e ver os Jogos. Para isso não vinha. O meu pensamento nunca foi assim», Vanessa Fernandes, triatleta, depois do 2º lugar na prova olímpica, Agência Lusa, 18 Agosto 2008
Para quê trabalhar?
Lisboa, 18 Ago (Lusa) - A PSP de Lisboa identificou cinco homens suspeitos de assaltos a marcos de correio no valor estimado de cem mil euros, anunciou hoje o Comando Metropolitano de Lisboa. Os suspeitos roubavam de marcos dos correios cartas com cheques, depositando-os em contas de empresas fantasma, falsificando as assinaturas dos destinatários originais. Os cinco arguidos ficaram sujeitos a termo de identidade e residência. Durante as buscas, a polícia encontrou cheques roubados, um computador com o qual os suspeitos criavam os carimbos das empresas falsas, um carro roubado e outro comprado com os ganhos do roubo de correspondência.
Demagogia versus silêncio
Fresco como uma alface, e a transbordar boa disposição, José Sócrates regressou hoje de «vacances» e anunciou, ao melhor estilo propagandístico, que o seu governo já criou 133 mil postos de trabalho desde o início da legislatura. Manuela Ferreira Leite continua em paradeiro desconhecido e sem nada para dizer. É verdade que estamos em Agosto, mas quando acordar a senhora vai ver que é tarde demais. E o povinho, entre a demagogia e o silêncio, prefere a primeira hipótese.
Subscrever:
Mensagens (Atom)