Depois das broncas linguísticas do «Magalhães», das calinadas da directora regional de educação do norte e dos «predicados» e «sujeitos» denunciados pelo Procurador-Geral da República, mais um caso que ilustra bem o estado da nação no tratamento da sua própria língua e, no exemplo em apreço, da dos outros. Num panfleto distribuído esta manhã nos transportes públicos da capital, a propósito da mega-manif da CGTP da tarde, podia ler-se, entre outras pérolas de menor monta, «Não à aplicação (abusiva) da Lei-Off». Está claro que devia ser «Lay-off», a menos que os organizadores tivessem em mente que a legislação devia estar fora. Em vez de elevar os computadores a desígnio nacional, não seria mais prudente ensinar línguas, desde tenra idade, a toda esta gente?13 março, 2009
A Lei, a Lay ou um lapso linguístico
Depois das broncas linguísticas do «Magalhães», das calinadas da directora regional de educação do norte e dos «predicados» e «sujeitos» denunciados pelo Procurador-Geral da República, mais um caso que ilustra bem o estado da nação no tratamento da sua própria língua e, no exemplo em apreço, da dos outros. Num panfleto distribuído esta manhã nos transportes públicos da capital, a propósito da mega-manif da CGTP da tarde, podia ler-se, entre outras pérolas de menor monta, «Não à aplicação (abusiva) da Lei-Off». Está claro que devia ser «Lay-off», a menos que os organizadores tivessem em mente que a legislação devia estar fora. Em vez de elevar os computadores a desígnio nacional, não seria mais prudente ensinar línguas, desde tenra idade, a toda esta gente?A «tramóia»
Pediu mesmo «que caiam todos os males» sobre quem esteve na origem da «tramóia» e da «maquiavélica» suspeição levada a julgamento. Outro mestre da vitimização. Pinto da Costa e Sócrates estão bem colocados para ganhar o prémio de vítimas do ano.
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