PS e PSD não se entendem sobre o Orçamento do Estado. Como dizia hoje uma articulista do «Negócios», Sócrates e Passos Coelho já não dançam tango, mas hip-hop. Eu acho que eles andam mais na versão lambada. O sociólogo Barreto veio à «SIC-Notícias» afirmar, com aquele ar grave e sério, que não acredita em nenhum deles e que as estratégias de ambos os líderes dos dois maiores partidários «é malévola» e dolosa para o país. Lá para meados de Outubro, acaba-se a dança e os dois políticos voltam a fazer as pazes. Em nome do interesse nacional e da responsabilidade. Seja lá o que isso for.23 setembro, 2010
Depois do tango, a lambada
PS e PSD não se entendem sobre o Orçamento do Estado. Como dizia hoje uma articulista do «Negócios», Sócrates e Passos Coelho já não dançam tango, mas hip-hop. Eu acho que eles andam mais na versão lambada. O sociólogo Barreto veio à «SIC-Notícias» afirmar, com aquele ar grave e sério, que não acredita em nenhum deles e que as estratégias de ambos os líderes dos dois maiores partidários «é malévola» e dolosa para o país. Lá para meados de Outubro, acaba-se a dança e os dois políticos voltam a fazer as pazes. Em nome do interesse nacional e da responsabilidade. Seja lá o que isso for.Presentes envenenados
A imprensa, em geral, e os jornais, em particular, estão na penúria. O efeito disto é que tornam-se permeáveis a uma relação perversa com empresas que tem um perigoso efeito «boomerang». Quando não existe dinheiro para quase nada, os jornais são aliciados com convites de petrolíferas, eléctricas ou bancos, para um seu jornalista viajar ao estrangeiro para cobrir uma acção, de marketing necessariamente, da referida empresa. Em nome da transparência é de bom tom escrever no fim da «peça» que o jornalista «viajou a convite» de «x» ou «y», mas fica sempre a sensação que o produto final, ou seja, a notícia, não tem a independência e o distanciamento exigido. Eu pelo menos quando me convidam para jantar não tenho por norma criticar o benemérito.Eu amo você!
A política e os políticos são dados a modas e à conjuntura. Como o «cinco para a meia noite» está na crista da onda, e agora em «tour» pela «invicta», não há político que se preze que negue um convite para participar no programa que bate records de share no canal 2 da televisão do Estado. Até o discreto Rio lá esteve ontem, sem fato e gravata, para dar um abração ao Nilton. Eu amo você, eu amo você!!!Bom Dia propaganda
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