20 outubro, 2009

«Malhar» nos alunos

O ministro S.S. pode continuar ministro, rumando de S. Bento à 5 de Outubro, casa onde já esteve. É o rumor que corre na blogosfera.

Os custos da República

Dizem que o novel site das comemorações do centenário da República custou cerca de 100 mil euros e foi adjudicado, ao que consta, sem concurso, ao designer Henrique Cayatte, personalidade próxima das relações socialistas.

Os dislates de Don Saramago

O eurodeputado social-democrata Mário David (quem é?) exortou hoje o escritor José Saramago a renunciar à cidadania portuguesa por se sentir “envergonhado” com as recentes declarações do Nobel da Literatura sobre a Bíblia. Este cavalheiro, conhecido no mundo diplomático por ser um dos conselheiros de Durão Barroso, teima em dar importância a declarações recorrentes do nobelizado escritor, que até o Vaticano «chuta para canto», que só têm razão de ser por causa do lançamento do seu mais recente livro, «Caim». Saramago mantém-se português no «BI», mas no meio dos negócios é espanhol de pleno direito, e reconhecido e adoptado enquanto tal por nuestros hermanos, desde que se exilou na vulcânica ilha de Lanzarote.

Cavaco «não pode e não deve» ser esmiuçado

Os «Gato Fedorento» levaram uma nega de Belém. Cavaco recusou ser esmiuçado no programa onde apenas ele e Alberto João Jardim, considerando políticos portugueses no activo e jubilados, têm direito a falta. Alega a Presidência que o Chefe de Estado, que se desfaz em elogios aos humoristas, «não pode e não deve» corresponder «ao simpático e correcto convite» das Produções Fictícias. Realmente o tempo não é para brincadeiras. Se lá fosse Cavaco corria o risco, mínimo é certo, não de se enterrar, mas de ser alvo de chacota.Quando se está na mó de baixo convém tentar passar por entre os pingos de chuva, por muito grossos que sejam.

O repórter sempre em cima do acontecimento

O correspondente da RTP na «cidade maravilhosa» mostra que está bem adaptado à realidade brasileira. Em plena reportagem sobre a tensão urbana que está a deixar o Rio de Janeiro a ferro e fogo, João Pacheco de Miranda trata os polícias por «policiais» e a câmara municipal por «prefeitura». Valeu, cara!