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José Sócrates - Meu Deus, faz com que eu consiga falar melhor inglês, que continue a distribuir computadores às criancinhas deste país todos os sábados de manhã e, finalmente, se não for pedir muito, que o Marques Mendes seja reeleito líder do PSD. Prometo portar-me bem até 2009 e baixar os impostos, assim que a folga orçamental o permita.Maria de Lurdes Rodrigues - Fia-te na virgem....
Definitivamente os britânicos estão na Europa, mas não sabem muito bem porquê e para quê. Aliás, os seus políticos até sabem. A habitualmente insurrecta e provocadora imprensa londrina faz hoje mais um exercício de eurofobia primária. O "The Sun" urdiu uma fotomontagem de uma das mais célebres fotos de Churchill, em que colou o rosto do actual primeiro-ministro, Gordon Brown, com cara de gozo e dedo em riste fazendo um gesto, misto de V de vitória e obsceno. O título, que acompanha a peça, inspira-se num dos discursos mais célebres de Sir Winston: "Europa - Nunca tão poucos decidiram tanto por tanta gente".
No melhor pano cai a nódoa, mas se o entrevistado é famoso, o estrago é maior. Que o diga, ainda o "Correio da Manhã", que hoje está na berlinda, que na entrevista publicada com Pinto Balsemão na revista de domingo trocou o título da peça, alegadamente por "problemas de audição na gravação". Em vez de "A miragem das audiências esconde gastos extraordinários", escreveu-se "A migalha das audiências esconde gastos extraordinários". Pois. É quase igual...Apostamos que o engenheiro Paulo Fernandes, dono do CM, já se desfez em desculpas para com Balsemão e mandou comprar próteses auditivas para todos os jornalistas do "porta-aviões" do grupo Cofina.
Prosseguem, sem cessar, um pouco por toda a imprensa indígena, as notícias ao melhor estilo dos jornais "O Crime" ou do "Íncrivel". O Correio da Manhã noticia que depois de agredida, uma menina de quatro anos terá sido enfiada por uma funcionária dentro de uma panela de grandes dimensões na cozinha do Lar Interno de Crianças da Santa Casa da Misericórdia de Peso da Régua. O inquérito decorre, mas os relatos não indicam se o lume estava brando...
Nova Iorque está praticamente em estado de sítio desde domingo, quando aterrou "o diabo", segundo os jornais norte-americanos, que dá pelo nome de Mahmud Ahmadineyad. O presidente do Irão chegou à Big Apple para participar na 62.ª assembleia geral da ONU, terça-feira, mas está a deixar atrás de si um rasto de polémica. Hoje, na Universidade de Columbia, foi vaiado e ouviu o que não queria do reitor da mesma instituição, que referiu que o iraniano "tinha as características dos ditadores". Recorde-se que Ahmadineyad tinha demonstrado a vontade de ir ao Ground Zero, mas as autoridades de NY recusaram o seu pedido alegando razões de segurança. Certamente temendo que quem negou o Holocausto, viesse agora negar os atentados do 11 de Setembro.
O fotógrafo italiano Oliviero Toscani, conhecido pelas suas polémicas campanhas na década de 90 para a Benetton, realizou agora mais uma controversa publicidade contra a anorexia, publicada em duas páginas no jornal conservador "La Repubblica". A campanha, intitulada "No Anorexia", é patrocinada pela empresa de roupa italiana "No-l-ita" e na foto em destaque vê-se uma jovem com as marcas da anorexia bem vincadas no seu corpo.
José Sócrates - Meu Deus, faz com que eu consiga falar melhor inglês, que continue a distribuir computadores às criancinhas deste país todos os sábados de manhã e, finalmente, se não for pedir muito, que o Marques Mendes seja reeleito líder do PSD. Prometo portar-me bem até 2009 e baixar os impostos, assim que a folga orçamental o permita.
Definitivamente os britânicos estão na Europa, mas não sabem muito bem porquê e para quê. Aliás, os seus políticos até sabem. A habitualmente insurrecta e provocadora imprensa londrina faz hoje mais um exercício de eurofobia primária. O "The Sun" urdiu uma fotomontagem de uma das mais célebres fotos de Churchill, em que colou o rosto do actual primeiro-ministro, Gordon Brown, com cara de gozo e dedo em riste fazendo um gesto, misto de V de vitória e obsceno. O título, que acompanha a peça, inspira-se num dos discursos mais célebres de Sir Winston: "Europa - Nunca tão poucos decidiram tanto por tanta gente". 
No melhor pano cai a nódoa, mas se o entrevistado é famoso, o estrago é maior. Que o diga, ainda o "Correio da Manhã", que hoje está na berlinda, que na entrevista publicada com Pinto Balsemão na revista de domingo trocou o título da peça, alegadamente por "problemas de audição na gravação". Em vez de "A miragem das audiências esconde gastos extraordinários", escreveu-se "A migalha das audiências esconde gastos extraordinários". Pois. É quase igual...Apostamos que o engenheiro Paulo Fernandes, dono do CM, já se desfez em desculpas para com Balsemão e mandou comprar próteses auditivas para todos os jornalistas do "porta-aviões" do grupo Cofina.
Prosseguem, sem cessar, um pouco por toda a imprensa indígena, as notícias ao melhor estilo dos jornais "O Crime" ou do "Íncrivel". O Correio da Manhã noticia que depois de agredida, uma menina de quatro anos terá sido enfiada por uma funcionária dentro de uma panela de grandes dimensões na cozinha do Lar Interno de Crianças da Santa Casa da Misericórdia de Peso da Régua. O inquérito decorre, mas os relatos não indicam se o lume estava brando...
Nova Iorque está praticamente em estado de sítio desde domingo, quando aterrou "o diabo", segundo os jornais norte-americanos, que dá pelo nome de Mahmud Ahmadineyad. O presidente do Irão chegou à Big Apple para participar na 62.ª assembleia geral da ONU, terça-feira, mas está a deixar atrás de si um rasto de polémica. Hoje, na Universidade de Columbia, foi vaiado e ouviu o que não queria do reitor da mesma instituição, que referiu que o iraniano "tinha as características dos ditadores". Recorde-se que Ahmadineyad tinha demonstrado a vontade de ir ao Ground Zero, mas as autoridades de NY recusaram o seu pedido alegando razões de segurança. Certamente temendo que quem negou o Holocausto, viesse agora negar os atentados do 11 de Setembro.
O fotógrafo italiano Oliviero Toscani, conhecido pelas suas polémicas campanhas na década de 90 para a Benetton, realizou agora mais uma controversa publicidade contra a anorexia, publicada em duas páginas no jornal conservador "La Repubblica". A campanha, intitulada "No Anorexia", é patrocinada pela empresa de roupa italiana "No-l-ita" e na foto em destaque vê-se uma jovem com as marcas da anorexia bem vincadas no seu corpo.
