Cristiano Ronaldo é um dos "clientes" assíduos aqui do blog. A sua performance de excepção assim o justifica. Mais dois golos esta noite em mais uma jornada da PremierLeague. O segundo dos quais, apontado de livre, é verdadeiramente de antologia. Se o "7" mantiver esta forma até ao Verão, e com a ajuda dos emigrantes portugueses, pode ser que o Euro 2008 seja nosso.
30 janeiro, 2008
"Os feridos faleceram? Há dias de sorte"
Ricardo Araújo Pereira e os outros felinos abandonaram os ecrãs, mas continuam a "bombar" no Portal Sapo nos "incorrigíveis". Pleno de oportunidade, o humorista faz um sketch de 4 minutos sobre a anedótica situação que se passou em Alijó relacionada com a emergência médica. Imperdível.
VIDEO
Não me chateiem!
Começa a ser desesperante ver o Primeiro-Ministro a fugir dos jornalistas como do Diabo da cruz. Esqueçam que o homem vai responder a perguntas fora daquilo que estudou na véspera com os seus colaboradores e assessores. É tempo perdido. Contesta a uma, duas, na melhor das hipóteses, três perguntas, e quando vê que lhe estão a fazer o cerco, vira as costas, diz «muito obrigado» (que é o mesmo que dizer, «não me chateiem») e estuga o passo, escudado pelos seguranças. Escrevam o que eu digo: isto só lá vai, no momento em que um destes dias o sr. Sócrates for entregar computadores portáteis um destes sábados pela manhã e quando for discursar sobre o "plano tecnológico" (o que é isso?) não tiver um único microfone e uma unica câmara para captar as suas palavras.
Ensaio sobre a lucidez
Acabou em "barraca" a gala de entrega de prémios Rádio Clube Português/Jornal Metro, realizada no Teatro Tivoli. José Saramago foi um dos vencedores da noite, mas quando foi estabelecida a ligação telefónica com Lanzarote, onde o escritor vive e recupera de um delicado problema de saúde, o agraciado deixou a assistência boquiaberta: «Afinal, por que estou a receber este prémio? Quem disse que eu deveria ganhar esse prémio?». Os apresentadores da cerimónia lá disfarçaram o embaraço da situação, mas a rábula deve ter servido de emenda aos organizadores. Saramago, nunca mais...
De bêbado a incendiário
Quase a dar as últimas, Bush recordou hoje numa cerimónia pública o seu passado como consumidor de álcool. «Eu não era um bêbado, mas parar foi difícil. Duvido que estivesse aqui (na Casa Branca) se não tivesse renunciado ao whisky, à cerveja e a tudo isso", disse. Pois. Perdeu-se um bêbado, mas ganhou-se um incendiário que virou o mundo de pernas para o ar.
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