Muitos de vocês já identificaram o nome do disco cuja capa era este bebé de meses dentro de uma piscina. Provavelmente muitos têm este vinil ou cd nas discografias pessoais. Isso mesmo, “Nevermind”, dos Nirvana, a banda de Kurt Cobain, que representou o zénite da cultura grunge, que conheceu o seu apogeu no inicio da década de 90. Pois bem, o petiz cresceu e hoje, é quase um homem, já tem barba e 17 anitos de vida. De seu nome Spencer Elden o “bebé Nirvana” confessou em entrevista à MTV que ao ver-se naqueles preparos “sentiu-se uma estrela pornográfica”. O actual estudante universitário, nunca perdendo o bom humor, diz que se tem aproveitado da situação e quando assediado pelo sexo oposto "lança a escada" com o seguinte comentário jocoso: “por acaso querem ver aquele pénis outra vez?”. Para dizer a verdade, e não desfazendo, dispensamos...
16 agosto, 2007
Mau gosto autêntico
Em pleno Verão, está ao rubro a guerra entre a Unicer e a Central de Cervejas. Os marketeers da Superbock, a marca de cervejas mais emblemática da primeira empresa, passaram-se da carola com a última campanha que anda por aí em tudo o que é sitio, com especial agressividade visual para os mupis que enxameiam as esquinas da cidade. Na lógica agressiva que os bancos têm perfilhado, com coisas brejeiras do género “Na minha casa ou na tua?”, a Unicer lançou uma campanha tremendamente ligeira, a roçar a grosseria, onde uma garrafa de cerveja adquire as formas e as curvas de um corpo feminino, num claro apelo aos instintos mais selvagens dos “gents” que consomem o líquido em tempo de canícula. Primeiro foi o “Bockini”, depois a “Miss PlayBock”, mas o auge da indecência e da boçalidade aconteceu com o “Fino Dental”. Será que os criativos que idealizaram a campanha da marca que diz ter o “sabor autêntico” estavam com os copos?
Paz à sua alma
A imprensa nacional regista mais um óbito de um título que teve vida efémera. O Diário Desportivo, jornal gratuito lançado em Janeiro, não vai retomar as suas edições depois da paragem de Agosto, denunciou hoje o Sindicato dos Jornalistas. Os administradores, porventura descontentes com o escasso retorno financeiro, desinteressaram-se pela publicação, mandando uma dezena de jornalistas para o desemprego. Mais um sinal que o panorama da imprensa nacional está saturado e sem margem para novos projectos, para além de o mercado publicitário não chegar para as encomendas. Parar para pensar, às vezes é o melhor remédio.
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