Nos próximos dois anos, as obras públicas cujo valor não exceda os 5,15 milhões de euros podem ser atribuídas a uma empresa ou consórcio de empresas por ajuste directo, aprovou o Conselho de Ministros. Sob a capa de um apoio ao emprego, o Governo dá uma ajudinha às depauperadas (dizem eles) empresas de construção civil. Convém não esquecer que estão três eleições à porta e é preciso pagar os panfletos, os aventais, os jantares de carne assada e os concertos do Tony Carreira. Porque é que será que para os bancos e para as construtoras há sempre planos de salvação?
31 dezembro, 2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)