Com a devida vénia de um camarada e amigo que regularmente me bombardeia e enche a caixa de correio com uns «miminhos» de rebimba o malho, partilho com todos os leitores uma potencial capa-choque da «FHM». É tudo ficção, é tudo montagem, mas bem «vendida» esta edição podia ter mais sucesso que o «flop» inaugural com a Mónica das Delirium. Ainda na política, Joana Amaral Dias e Teresa Caeiro, mesmo algo tapadinhas, dariam um bom número de uma qualquer revista para o segmento «macho». Têm ambas charme e pelo...na venta.08 outubro, 2009
Asfixia sensual
Com a devida vénia de um camarada e amigo que regularmente me bombardeia e enche a caixa de correio com uns «miminhos» de rebimba o malho, partilho com todos os leitores uma potencial capa-choque da «FHM». É tudo ficção, é tudo montagem, mas bem «vendida» esta edição podia ter mais sucesso que o «flop» inaugural com a Mónica das Delirium. Ainda na política, Joana Amaral Dias e Teresa Caeiro, mesmo algo tapadinhas, dariam um bom número de uma qualquer revista para o segmento «macho». Têm ambas charme e pelo...na venta.Pobreza envergonhada e pobres de espírito
Afirmar que o aumento da desigualdade foi o grande recuo dos últimos anos não é mera retórica política. Todos os dias os jornais trazem novas (e más) notícias sobre o sobreendividamento das famílias. Diz o «JN» que a crise tem obrigado os portugueses a devolver os cartões de crédito e de débito. Muitos viram-se na contigência de o fazer por não controlarem o simples impulso da tentação. Cerca de 60 mil cartões foram retirados de circulação num espaço de um ano. Algo nunca visto. E há os outros que não abdicam do vício de se endividar enquanto a orquestra vai tocando e o barco se afunda. «Se o Estado nunca deu o exemplo, quem sou eu para dar uma de poupadinho?», pensam. A verdade é que quem atinge determinado patamar de conforto e de consumo, dificilmente quer abdicar do que atingiu. Os bancos têm dado uma preciosa ajuda no enterro colectivo, mas ultimamente têm restringido as facilidades devido às taxas de incumprimento. Entidades como a Deco vão avisando da «bomba-relógio» que um dia vai rebentar. Os «novos pobres», como é fino e corrente dizer-se, estão tesos como um carapau, mas querem, a todo o transe, conservar seu «pedigree» social: já nao querem ir para a fila receber alimentos às instituiçoes de solidariedade. Preferem os vales de refeição da Cáritas, para que ninguém repare. Pobres, mas de espírito.O «rei dos disparates»
Anda muito caladinho, mas quando abre a boca parece um elefante numa loja de louça de Limoges. Sousa Cintra fez «2 em 1» em termos de disparates. Afirmou que Santana Lopes foi o melhor presidente dâ Câmara de Lisboa desde o tempo do...Marquês de Pombal, e que o Sporting estava numa classificação abaixo do normal no campeonato devido às arbitragens. O negócio das cervejas já faz parte do passado, mas Cintra, o «ex-rei das águas», é bem capaz de andar a beber uns copitos por fora.
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