Com ou sem crise conjugal, o casal «Brangelina», mistura de Brad Pitt e Angelina Jollie, desembarcou hoje no Festival de Cinema de Cannes, como se nada fosse para promover «Malditos Bastados», o novo filme de Quentin Tarantino. Ambos com óptimo aspecto e a vender saúde. Os ávidos fotógrafos agradeceram a disponibilidade do casal maravilha. O penteado, o baton e a tatuagem de Angelina, fizeram furor - digo eu. Já sobre o vestido de Sharon Stone, uma imagem vale mais do que mil palavras, segundo a milenar sabedoria chinesa.
20 maio, 2009
Pinho & Teixeira, Teixeira & Pinho
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, tem sido uma das honrosas excepções ao desastroso erro de casting colectivo deste elenco ministerial. Mas nos últimos tempos tem estado como a economia, a pique. Hoje, alertou para os sinais de alívio que se vislumbram(???), em especial no sector financeiro. Nada de grave. Se a memória não nos atraiçoa, o carismático ministro Pinho disse uma coisa parecida, imediatamente antes de a bolha estoirar. Milagre dos milagres, ainda não foi demitido.
Um dilema difícil de resolver
22 de Maio de 2010 promete ser um dia de difícil escolha para algumas cadeias de televisão europeias, entre as quais se encontram a RTP e a TVE. Dá-se a coincidência, salvo alteração de última hora, que a final da Liga dos Campeões (pela primeira vez a um sábado) e a final do festival eurovisão da canção se realizarem à mesma hora (9 da noite). Um evento em Madrid o outro em Oslo. Em Espanha, o debate já começou. Por cá, ainda não devem ter dado por isso. Falta mais de um ano, é certo, mas não causará admiração que as cantigas fiquem «eclipsadas» pelo brilho das estrelas da Champions.
Cenas íntimas de um governante
«Tem uma tabela de basquetebol dos Chicago Bull no gabinete para combater o stress. Quando sai, nas intermináveis viagens de automóvel que faz pelo País, o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social esquece os dramas da governação cantando Roberto Carlos e Jacques Brel com os seus secretários de Estado», trecho do «perfil íntimo», e sempre simpático, que a revista «Sábado» vai publicar amanhã com o ministro do Trabalho, Vieira da Silva, e que avança na sua página na internet. Depois do perfil do «chefe», outros dos seus subordinados vão escancarar o seu gabinete aos olhares indiscretos dos leitores. A condição é sempre a mesma: para a exposição ser completa e o mais degradante possível, a descrição tem que ser fiel, simpática e especialmente abonatória. Quando começa a contagem decrescente para as eleições, a «humanização» dos políticos com cargos públicos é uma imposição partidária.
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