O próximo outono promete ser fértil em armas de arremesso para cidadãos indefesos contra a entrada de ladrões em residências. Estão na calha duas biografias, uma autorizada, sobre Jorge Sampaio, encomendada ao jornalista José Pedro Castanheira. O primeiro volume alcançará o épico número de....1000 páginas. Como a primeira parte vai só até ao exercício do «Sampas» na Câmara de Lisboa, é de prever que o segundo tomo tenha muito mais leitura, visto que vai abarcar o episódio da «bomba atómica» que fez implodir o santanismo. A outra obra de arte, é uma biografia «consentida» e é da autoria do jornalista Vítor Matos sobre...Marcelo Rebelo de Sousa. Quem mais?
02 setembro, 2012
«La bomba»
Em Espanha já lhe chamam a «bomba». Cristiano Ronaldo não comemorou nenhum dos seus dois golos hoje diante do Granada e no final, aos jornalistas, justificou «estar triste», acrescentando que «dentro do clube sabem porquê». Os repórteres insistiram e Cristiano apenas disse que os seus motivos eram «profissionais», recusando-se avançar mais pormenores. Será um amuo passageiro?
Silêncio, por favor!
Cândida, a ex-menina da rádio, voltou às lides dos disparates. Participou na «colónia de férias» de Castelo de Vide e disse, basicamente, que «Portugal não é um país corrupto», como querem fazer querer. Pois não. Pouco. A número 2 do Ministério Público devia fazer um juramento solene comprometendo-se a não abrir a boca até ao último dia em funções. O voto de silêncio devia ser extensível ao PGR. O país agradecia.
Jardim salpicado de cerveja
Vida difícil para o presidente do governo regional da Madeira, que hoje foi atingido com cerveja quando se preparava para discursar na festa da uva, em Porto da Cruz, zona norte da ilha. Segundo relatos da imprensa madeirense, Jardim ainda tentou responder fisicamente ao seu agressor, mas a segurança impediu o político de materializar o seu acto. A torrente de comentários no sítio do DN Madeira supera a centena. Alguns dizem mesmo que foi pena que em vez de uns pingos de cerveja arremessados de um copo, o líder madeirense não tenha sido atingido com um barril. De preferência Coral, claro - a cerveja indígena.
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