13 novembro, 2011

Lei e ordem na Rocinha



A organização das Olímpiadas e a Copa do Mundo fizeram soar os alarmes nos governantes brasileiros. Era preciso «limpar» a cultura de crime instalada nas «favelas» do Rio de Janeiro. Depois do Complexo do Alemão, polícia e exército tomaram de assalto a conhecida «favela» da Rocinha, onde vivem 70 mil pessoas, território que esteve sob o jugo dos «barões» da droga durante décadas. A avaliar pela foto da casa de banho de um dos detidos, luxo era uma palavra suave para caracterizar o modo de vida dos «bandidos», como a imprensa brasileira graciosamente lhe chama. Por cá seria «senhores traficantes».

Prémio «cá se fazem, cá se pagam»

«(Ministra da Justiça) pode não gostar de mim mas eu também não gosto dela”, Marinho Pinto, Bastonário da Ordem dos Advogados, sobre Paula Teixeira da Cruz, Agência Lusa, 13 Novembro 2011

Uma ministra orgásmica

A revelação do dia é feita pela bióloga Clara Pinto Correia à revista de domingo do «Correio da Manhã», disponibilizando-se para aceitar a pasta da Educação. Seria, certamente, uma ministra de rupturas a que teríamos na 5 de Outubro, mas com um curriculum manchado por um plágio e uma sessão fotográfica com a expressão facial decorrente dos seus orgasmos.