A onda de criminalidade que ocupou os noticiários do Verão começou no Entroncamento, com o espancamento de dois agentes que tentavam identificar um grupo de indivíduos suspeitos nas imediações do cemitério. Ainda lhes roubaram uma caçadeira e o caso deu origem a um cerco policial, na Abrançalha, Abrantes. Na ocasião, um agente do Grupo de Operações Especiais (GOE) acabou ferido em circunstâncias pouco claras.
Pelos vistos depois da noite de 27 de Julho, a Esquadra do Entroncamento parece encarar a missão com outras cautelas. Ontem, à noite, foi furtada uma bicicleta do interior de um prédio. Quando a proprietária do velocípede ligou para a PSP disseram-lhe para apresentar queixa no dia seguinte. Não convencida, decidiu-se a dar umas voltas nos arredores e deparou-se com a duas rodas estacionada no parque do gimnodesportivo municipal. Azares, se a polícia atendesse à chamada, era bem provável que tivesse dado com a «pasteleira» numa das rondas dos carros patrulha. Um caso simples, mas um sucesso estatístico.
Assim teve de ser a respeitável e cinquentenária cidadã a resolver o crime, auxiliada por uma vizinha quase septuagenária. E ninguém recebeu enxertos de porrada ou deixou que lhe roubassem a arma.
Pelos vistos depois da noite de 27 de Julho, a Esquadra do Entroncamento parece encarar a missão com outras cautelas. Ontem, à noite, foi furtada uma bicicleta do interior de um prédio. Quando a proprietária do velocípede ligou para a PSP disseram-lhe para apresentar queixa no dia seguinte. Não convencida, decidiu-se a dar umas voltas nos arredores e deparou-se com a duas rodas estacionada no parque do gimnodesportivo municipal. Azares, se a polícia atendesse à chamada, era bem provável que tivesse dado com a «pasteleira» numa das rondas dos carros patrulha. Um caso simples, mas um sucesso estatístico.
Assim teve de ser a respeitável e cinquentenária cidadã a resolver o crime, auxiliada por uma vizinha quase septuagenária. E ninguém recebeu enxertos de porrada ou deixou que lhe roubassem a arma.