«No futebol não há milagres. Apesar de eu ser Jesus»
«Ainda há muito frango para virar»
Jorge Jesus, no flash interview do Benfica-Sporting, SportTV, 19 Setembro 2010
19 setembro, 2010
De besta a bestial
Num derby bestialmente faltoso (cada vez mais petece ver mais o fair games da Liga Inglesa), foi a vez de Cardozo passar, em 4 dias, de besta a bestial. O «portero» Roberto está na fase bestial, mas os sinais de insegurança que continua a transmitir fazem indiciar que poderá regressar ao estado da besta. Definitivamente. Menos mal que não sofreu qualquer golo.
Clube de trabalhadores do «bronze»
O «Clube Ferroviário» é a esplanada da moda de Lisboa, ideal para sentados nas espreguiçadeiras consolidar «bronzes» a perder cor. Localizado na zona de Santa Apolónia, com vista para o Tejo e os cruzeiros de luxo, este espaço pertence aos mesmos donos do saudoso «Terraço», no Mercado do Chão do Loureiro, e aproveita as antigas instalações de um clube de trabalhadores ferroviários, com vista para as linhas férreas, mesmo por baixo.
A ementa, de comer e beber, está um pouco inflacionada e o cliente tem que pagar na hora, em cash ou em multibanco, não vá ele escapar-se escadas abaixo. Uma qualquer refeição, ligeira ou mais elaborada, tem que ser solicitada num balcão junto à cozinha e o cliente terá que aguardar no seu lugar que um modernaço «pager» apite para que vá recolher o seu pedido para a mesa. O estacionamento também não é uma virtude, mas essa é uma praga em que qualquer local de Lisboa. Os «passageiros» deste «comboio» são de uma forma geral gente nova, muitos giros e giras, sedentos de aproveitar os últimos raios de sol. O «Clube» já não é um segredo bem guardado da capital. Descobri-o tarde. Não desfazendo, continuo com saudades do «Terraço».
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