20 março, 2008

Nunca ofereçam amêndoas doces à camarada Odete

O frente a frente do "Jornal das 9" da SIC-Notícias esteve prestes a assistir ao primeiro pugilato em directo. Odete Santos e Miguel Relvas trocaram azedas palavras sobre o fim da gestão privada do grupo Mello no hospital Amadora-Sintra. Sem rodeios, como é seu timbre, a camarada Odete levantou a voz e, na despedida, desejou «amêndoas amargas» para o social-democrata. Relvas manteve o fair play, não acusando o toque. O apaziguador Mário Crespo desejou, de seguida, «amêndoas doces» para Odete, mas esta, já em pé, e pronta para sair do estúdio, disse, no seu estilo, que «não gosta de amêndoas doces, porque me fazem colestrol».
Tanta azia na véspera de uma sexta-feira Santa. Não havia necessidade...

Quem cabras não tem e cabritos vende, de algum lugar lhe vêm

«A GNR deteve hoje na zona de Gouveia um indivíduo indiciado pelo furto de uma dezena de animais de raça caprina, que se destinariam à venda para cumprir a tradição gastronómica de cabrito na Páscoa. De acordo com uma fonte da GNR, o indivíduo, com 27 anos, foi interceptado por volta das 00:00 de hoje na EN 231 a circular numa viatura, na zona de Loriga, já com os animais esfolados, sem guia de circulação, e sem qualquer identificação pessoal.»

Recordes...

«A PSP de Viana do Castelo "apanhou" quarta-feira uma mulher de 72 anos a conduzir com uma taxa de alcoolemia de 2,64 gramas por litro de sangue, o que poderá ser o «recorde feminino» no concelho, noticia a Lusa»

Detectores de telemóveis nas escolas

A bizarra cena que os telejornais mostraram esta noite - em que uma aluna do liceu Carolina Michaelis, no Porto, disputa, corpo a corpo e aos gritos com a própria professora, o reaver do seu telemóvel - é a prova provada de que é preciso fazer algo para repor a autoridade perdida nas escolas. Curiosamente, o degradante episódio foi filmado, por um...telemóvel, perante a tremenda gozação de uma turma em delírio com o momento. Detectores de telemóveis à entrada das escolas, já!
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