10 abril, 2013

La tomatina


Diz o reitor da Universidade do Minho à Lusa: «Se amanhã quisermos comprar uma folha de papel, não podemos. Se amanhã um nosso docente tiver de fazer uma deslocação ao estrangeiro, não o pode fazer. Se avariar um equipamento de... frio na cantina, não podemos contratar uma pessoa para o reparar. Não sei até quando temos contratos de alfaces, de tomates ou batatas».
Se isto não é fechar o Estado, então o que é? Só tenho pena é se os tomates acabarem, sempre era uma não letal arma de arremesso que se atirava à fuça do Gaspar!

Bruno marialva


A conferência de imprensa de esta tarde promovida pelo presidente do Sporting foi uma espécie de táctica à Major Valentim, «quantos são, quantos são? Eu não tenho medo de ninguém». O presidente do Sporting usa e abuso do seu... estilo marialva, da forma pausada de falar, quase «a la Gaspar», para não escorregar a qualquer pergunta mais atrevida e com o seu olhar de matador. A jornalista do CMTV quando abriu a boca e se identificou foi insultada pelos sócios presentes nesta conferência de imprensa, o que é outra originalidade dos 15 dias de consulado de Bruno. Não sei porquê, mas há ali um lado de Vale e Azevedo que não consigo fazer deslocar deste rapazola.