Cavaco faz amanhã, à hora do jantar, «uma declaração à comunicação social». Espera-se que o PR tenha algo de realmente importante para dizer, já que a inabilidade tem sido abundante. De certeza que muitas dúvidas vão ficar por esclarecer. A ordeira e bem mandada classe jornalística não faz ondas e teima em não exigir que no final da declaração, o senhor PR se submeta a algumas questões da «press», como acontece, por exemplo, com Obama nos Estados Unidos. Por cá, ouvem e calam.28 setembro, 2009
Parem as máquinas
Cavaco faz amanhã, à hora do jantar, «uma declaração à comunicação social». Espera-se que o PR tenha algo de realmente importante para dizer, já que a inabilidade tem sido abundante. De certeza que muitas dúvidas vão ficar por esclarecer. A ordeira e bem mandada classe jornalística não faz ondas e teima em não exigir que no final da declaração, o senhor PR se submeta a algumas questões da «press», como acontece, por exemplo, com Obama nos Estados Unidos. Por cá, ouvem e calam.Ajuda divina
As comparações da política com o futebol não acabam. O PSD, considerado o partido mais genuinamente português, anda numa aflitiva sequia de poder, comparável com a falta de títulos do Benfica no campeonato nacional. Um tem sido um «cemitério» de líderes, o outro uma «vala comum» de treinadores. Nos últimos 14 anos, os sociais-democratas estiveram 3 anos a governar, enquanto o clube da águia, nesse mesmo período, só comemorou o sabor da vitória por uma única ocasião. Na Luz, dizem que parece que «este ano é que». Na S. Caetano à Lapa, por muito que se ganhe a Taça da Liga e a Taça de Portugal, leia-se europeias e autárquicas, o que os adeptos e os laranjas de carteirinha ambicionam é mesmo chegar ao governo. O cheiro a poder continua longe. O PSD precisa, urgentemente, de um Jorge Jesus na liderança.Adeus até ao meu regresso
Manobras de diversão
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