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Reviravolta no caso do estripador de Lisboa. Parece que tudo não passou de uma mentira inocente do filho de José Guedes para entrar na Casa dos Segredos. Onde o nível de elevação da nação vai: já se mete o próprio pai na cadeia para entrar num concurso. A experiente Felícia Cabrita é que comprou gato por lebre. Ela é que foi «estripada», jornalisticamente falando.
Com o coração a sangrar, Elsa Fornero, ministra do trabalho italiana, não conteve o choro quando anunciava ao país o plano de ajustamento duríssimo do governo Monti em termos da idade de reforma. Eu também quero um ministro assim. Nem que seja preciso trazer cebola para fazer chorar o Álvaro na próxima conferência de imprensa na Rua da Horta Seca.
A notícia do dia, que acabou por não ser, e sobressaltou boa parte dos portugueses empobrecidos foi a «morte de Sócrates». Não é esse que estão a pensar. É o Sócrates, antigo jogador do escrete canarinho. O «Doutor», como era conhecido, por causa da sua formação em Medicina. Quis o destino que a morte do ex-futebolista coincidisse com o dia em que o «seu» Corinhtias voltou a ser campeão no «brasileirão». A dedicatória, punho direito erguido, antes do pontapé de saída só podia ter um destinatário.