26 dezembro, 2010
Frankenstein Mourinho
É o português do ano sem margem para dúvida. E se calhar o dos próximos. Na brilhante revista «El Pais Semanal» do matutino com o mesmo nome, o escritor John Carlin define-o da seguinte forma: «O perigo maior a que se arrisca Mourinho é cair no ridículo. Enquanto as coisas corram bem, pode permitir-se o luxo da prepotência; mas se de repente saem mal, a queda do herói a palhaço pode ser estrepitosa. Esperemos, para seu bem, que prossiga de triunfo em triunfo, caso contrário, o monstro em que o Frankenstein Mourinho se converteu, acabará devorando-o».
Número de sapateado
A mensagem natalícia do Sócrates foi mais um habilidoso mas estafado número de sapateado. Mais uma vez a culpa não foi dele, mas do mundo que mudou. Quando não se sabe dançar, diz-se que a sala está torta, lá diz o nosso povo. O homem está velho como um caco, mas promete não desistir. Aproveitando a quadra, deixamos um exercício divertido para os menos carinhosos para com o nosso premier.
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