31 maio, 2009

Figo

Luís Figo pôs hoje termo a uma carreira de 20 anos, plena de títulos e de golos, em algumas das melhores equipas do mundo, Barcelona, Real Madrid e Inter. A carreira na selecção, concluiu-se em 2006, com 127 jogos internacionais e 32 golos. Uma referência para os adeptos, um líder dentro de campo. Será difícil que algum outro português chegue aos seus calcanhares em termos de palmarés e também na discreta postura extra-futebol. Seria bom se inaugurasse uma nova fase do dirigismo português, liderando a Federação Portuguesa de Futebol. Oxalá os rostos do «stablishment» deixem que se inicie a limpeza da «porcaria» no futebol nacional. A começar por eles.

A derrota improvável

A escocesa Susan Boyle, a improvável estrela planetária, foi derrotada na final do «Britain's got talent». Contra todos os prognósticos, venceram os «Diversity», um grupo de dançarinos que mais pareciam saídos de um videoclip de Michael Jackson. O canal de televisão, a ITV, é que ganhou de caras, uma vez que 18 milhões de pessoas assistiram ao espectáculo, só na Grã-Bretanha. Mas o mais provável é que dentro de umas semanas, ninguém se lembre dos «Diversity». Para a solteirona de 48 anos, a sua carreira acaba de começar.

A frase do dia

«Se estivesse no lugar de Sócrates ia para casa», Vasco Pulido Valente, entrevista ao Correio da Manhã/Rádio Clube Português, 31 de Maio 2009