A normalmente bem informada revista televisiva do DN das sextas-feiras dá conta do «cachet» milionário que a dupla «cor de rosa», a fugir para o bege, Luciana Abreu e Yannick Djaló cobra para contactos com a comunicação social. O cardápio para os interessados é o seguinte: perguntas enviadas por e-mail para Luciana são respondidas de forma graciosa; já uma produção fotográfica na nova loja do casal no Montijo, mas sem direito a entrevista, custa mil euros; se for produção e umas palavrinhas, sai mais caro, cerca de 2500 euros. Finalmente, the last but not the least, se algum órgão de comunicação social quiser o serviço dito completo, o mesmo é dizer uma produção e entrevista conjunta a Djaló e Luciana, terá de desembolsar uns míseros 5 mil euros. Até à data não parece haver interessados para qualquer um destes «pratos». Também se desconhece se o Sporting, que é o clube que paga a Djaló, já foi informado do preçário e se está de acordo. Uma novela a seguir.
01 agosto, 2010
Processo de «Obikwelização» em curso
Nem tudo são sombras no desporto português. Após os europeus de atletismo de Barcelona, a comitiva nacional regressa a casa com 4 medalhas e vários honrosos resultados. A avaliar pelo que se viu na delegação turca, com vários africanos integrados e uma das revelações do evento, Portugal deve continuar a assimilar «Obikwelus» de futuro para coleccionar lugares no pódio. É garantido.
Parque de diversões «Rei dos Gnomos»
«Em Carqueja há sobressaltos noite e dia. Pelas nove e meia da manhã estaciona à frente do ‘rei dos gnomos' um Toyota Prius de um emigrante no Canadá. Há dez anos que não vinha à terra natal, a meia dúzia de quilómetros desta. Atraído pelas notícias, o idoso, de boné com a bandeira canadiana, queria olhar de perto a casa mais falada no País - morada do serial killer detido pela PJ na madrugada de 20 de Julho», início de uma reportagem publicada no «Correio da Manhã», 1 de Agosto 2010
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