"Creio que o Deus a que rezam os muçulmanos é o mesmo Deus a que eu rezo", George Bush, entrevistado na cadeia de televisão Al Arabiya, 6 Outubro, 2007
06 outubro, 2007
"Nem um cabelinho"
As acrobacias linguísticas de Scolari estão a esgotar a paciência de muitos adeptos portugueses. Inicialmente, desvalorizou a tentativa de agressão a Dragutinovic, dizendo que não tinha tocado "nem um cabelinho" do sérvio. Agora, depois de ver o castigo suavizado, diz que já falou com "Dragu" ao telefone e, quem sabe, um dia até podem vir a trabalhar juntos. Não há pachorra para este "zuca"!
And the Oscar goes to...
Alex Woolfall, um ex-assessor do casal McCann, está firmemente convencido de que Kate e Gerry estão inocentes. Woolfall, diz hoje, em entrevista ao "The Times", que «se eles estivessem envolvidos ou de alguma forma fossem culpados, para mim, teriam que ganhar todos os globos de ouro e Óscares alguma vez atribuídos». Seria o pleno para o cinema britânico de ficcção no Kodak Theatre de Hollywood.
Um caso clínico
Na multi-colorida Parada do 15.º aniversário da SIC, que paralisa durante todo o dia a Avenida da Liberdade, é caso para dizer que o circo desceu à cidade, tal é a parafernália pelo passeio público a baixo. No tempo de antena inicial, o "nosso director", Francisco Penim, visivelmente acelerado com o momento, terminou o longo discurso com esta frase lapidar: "Não comemos e não dormimos, enquanto a SIC não regressar à liderança". Aconselhamos Penim a ponderar bem o desafio ou então, na ressaca da aventura, a dirigir-se a um bom médico.
Se for com uma menina, peça recibo
Na Hungria, as prostitutas vão poder passar recibos a clientes devido ao novo estatuto de "empresárias" que o Estado lhes passa a conceder. O objectivo por parte das autoridades é arrecadar mais receitas para os cofres do Estado, sabendo-e que a indústria do sexo gera na ordem dos 2 mil milhões de dólares/ano.
Ídolos com pés de barro
A ascensão e queda de "estrelas" do mundo do desporto, especialmente no atletismo, é um fenómeno que tem desacreditado a gigantesca indústria da alta competição. É preciso ganhar a qualquer custo, sem olhar a meios. Aos 32 anos, Marion Jones, campeã do mundo e olímpica, chega ao fim de uma linha que foi de glória e agora é de ruína. A atleta, entretanto caída em desgraça, confessou hoje num tribunal que se dopou para melhorar a sua perfomance. Os milhões que arrecadou, estoirou em tudo e mais alguma coisa. Parece que a sua fortuna actual se cifra em...2 mil dólares. Mais um mito que termina o seu prazo de validade. Resta uma dúvida: quantos mais se seguirão?
Subscrever:
Mensagens (Atom)