08 julho, 2010

Vá a voar, mas não diga que fui eu

Mário Mendes garante não ter ordenado ao motorista que o conduzia meter prego a fundo, Avenida da Liberdade abaixo. Consta que o homem forte da segurança nacional estava atrasado para uma tomada de posse e não houve remédio senão pressionar o «driver» do «super polícia», agora constituído arguido e podendo ser punido com pena de prisão até 3 anos, para fazer a máquina voar. Em entrevista ao Crespo na SIC-Notícias percebe-se melhor porque é que Mendes rejeita ter dado a instrução de acelerar ao motorista. O secretário-geral do sistema de segurança interna confessa que não se lembra nada do acidente e que só retomou a consciência 20 dias depois do mesmo. Uma amnésia que até pode dar jeito.

É proibido proibir

A apresentadora Rita Ferro Rodrigues emitiu um comunicado para as redacções «proibindo» (sic) a captação por parte de qualquer órgão de comunicação social de fotografias ou declarações suas ou dos seus durante as férias que vai passar dentro de poucas semanas, ao que se anuncia no Algarve. Que moral tem esta menina de proibir o que quer que seja, quando ela é a primeira a dar entrevistas, em exclusivo para revistas dirigidas por amigos, para mostrar a sua barriga de grávida? Aceite um conselho: meta-se num space shuttle da Nasa e vá para um Planeta distante. Pode ser que lá não existam «paparazzi».

A sangria continua

A razia chegou à rádio. O Rádio Clube Português, nome mítico do éter, fecha portas dia 11. Notícia mais ou menos esperada. Mais 30 para o desemprego.