 Os prejuízos do vulcão islandês não chegaram a todos. Bem pelo contrário. Os taxistas, os comboios e os rent-a-car estão a lucrar com a desgraça alheia. Que o diga um afortunado taxista norueguês que transportou John Cleese de Oslo até Bruxelas, tendo o actor britânico, famoso pelo seu papel nos Monty Python, desembolsado 3800 euros pela «corrida». Há dias de sorte.
Os prejuízos do vulcão islandês não chegaram a todos. Bem pelo contrário. Os taxistas, os comboios e os rent-a-car estão a lucrar com a desgraça alheia. Que o diga um afortunado taxista norueguês que transportou John Cleese de Oslo até Bruxelas, tendo o actor britânico, famoso pelo seu papel nos Monty Python, desembolsado 3800 euros pela «corrida». Há dias de sorte.17 abril, 2010
Um táxi para Mr. Cleese
 Os prejuízos do vulcão islandês não chegaram a todos. Bem pelo contrário. Os taxistas, os comboios e os rent-a-car estão a lucrar com a desgraça alheia. Que o diga um afortunado taxista norueguês que transportou John Cleese de Oslo até Bruxelas, tendo o actor britânico, famoso pelo seu papel nos Monty Python, desembolsado 3800 euros pela «corrida». Há dias de sorte.
Os prejuízos do vulcão islandês não chegaram a todos. Bem pelo contrário. Os taxistas, os comboios e os rent-a-car estão a lucrar com a desgraça alheia. Que o diga um afortunado taxista norueguês que transportou John Cleese de Oslo até Bruxelas, tendo o actor britânico, famoso pelo seu papel nos Monty Python, desembolsado 3800 euros pela «corrida». Há dias de sorte.«I»nevitável desfecho
 Está prestes a terminar mais um voo sem pára-quedas na imprensa nacional. O «I», do Grupo Lena, deve estar quase a finar-se após a saída do seu director, Martim Avilez Figueiredo, que bate com a porta, depois de lhe terem pedido para poupar uns tostões num projecto que tinha quase tudo para falhar. Sem deslumbrar, o jornal até era um bom jornal, mas a dificuldade reside em captar novos leitores e em angariar publicidade. Sem isto, sejamos claros, nenhum jornal sobrevive. E se considerarmos as mais recentes audiências dos generalistas «Público» e «DN» constatamos que são títulos que vão definhando diariamente. Em alta está mesmo a «Sábado», um verdadeiro fenómeno, que no seu último número trouxe as desventuras de um médico viciado em sexo e que foi seguido por uma jornalista durante dois meses. Permanece a dúvida sobre se a repórter resistiu ao insaciável clínico.
Está prestes a terminar mais um voo sem pára-quedas na imprensa nacional. O «I», do Grupo Lena, deve estar quase a finar-se após a saída do seu director, Martim Avilez Figueiredo, que bate com a porta, depois de lhe terem pedido para poupar uns tostões num projecto que tinha quase tudo para falhar. Sem deslumbrar, o jornal até era um bom jornal, mas a dificuldade reside em captar novos leitores e em angariar publicidade. Sem isto, sejamos claros, nenhum jornal sobrevive. E se considerarmos as mais recentes audiências dos generalistas «Público» e «DN» constatamos que são títulos que vão definhando diariamente. Em alta está mesmo a «Sábado», um verdadeiro fenómeno, que no seu último número trouxe as desventuras de um médico viciado em sexo e que foi seguido por uma jornalista durante dois meses. Permanece a dúvida sobre se a repórter resistiu ao insaciável clínico.A frase do dia
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