Perante uma «tragédia» futebolística desta dimensão não há qualquer margem para discutir o arquivamento das escutas de Sócrates. Sempre que o Benfica perde é assim. Este ano, como perde menos, a intensidade dos festejos dos anti-lampiões será ainda maior. Os SMS já começam a circular, com referências a uma alegada azia. Adivinha-se uma semana quente, ainda para mais antes do derby de sábado em Alvalade, cheia de chistes, anedotas e e-mails alusivos à derrota caseira com o Guimarães para a Taça.
22 novembro, 2009
Uma Justiça que é um lixo
Lisboa, 22 Nov (Lusa) - Documentos de processos judiciais, com a identificação e os contactos dos intervenientes, foram deitados nos caixotes do lixo do Palácio da Justiça de Lisboa, na via pública, um acto ilegal que viola a confidencialidade e as normas dos tribunais.
Escrituras com nomes, moradas e telefones, relações de heranças, notificações para audiência e peritagens de seguradoras com identificação das viaturas são exemplos de documentos encontrados pela agência Lusa em diversos contentores com a tampa aberta, à mão de quem passa na rua e colocados nas traseiras do Palácio da Justiça, em Lisboa.
Em apenas três sacos, das dezenas distribuídas pelos nove contentores ali instalados, a Lusa identificou várias peças processuais, incluindo uma disquete contendo uma acção judicial completa.
Escrituras com nomes, moradas e telefones, relações de heranças, notificações para audiência e peritagens de seguradoras com identificação das viaturas são exemplos de documentos encontrados pela agência Lusa em diversos contentores com a tampa aberta, à mão de quem passa na rua e colocados nas traseiras do Palácio da Justiça, em Lisboa.
Em apenas três sacos, das dezenas distribuídas pelos nove contentores ali instalados, a Lusa identificou várias peças processuais, incluindo uma disquete contendo uma acção judicial completa.
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