O programa de análise política da RTP1, «As escolhas de Marcelo», pode ver o seu formato e duração alterados em breve devido às transmissoes dos jogos da primeira Liga. Essa é, pelo menos, a justificação do director de informação da RTP, José Alberto Carvalho, que argumenta que «os formatos não são eternos, imutáveis». Sabedo-se da gula dos governos socialistas por controlar tudo o que seja opiniões desviantes, não admira que esta habilidosa mudança de grelha tenha no ministro Augusto Santos Silva, o Goebbels do Largo do Rato, o seu cérebro. Menos mal que este ministro dos assuntos parlamentares é bem mais discreto que o seu congénere, Rui Gomes da Silva, o então ministro de Santana Lopes, responsavel pelo fim do «tempo de antena» do professor Marcelo na TVI. A concretizar-se a amputação do programa, que actualmente dura 20 minutos, pode não restar ao professor outra alternativa que não seja limitar-se a apresentar as novidades literárias da semana.14 setembro, 2008
Livraria Marcelo
O programa de análise política da RTP1, «As escolhas de Marcelo», pode ver o seu formato e duração alterados em breve devido às transmissoes dos jogos da primeira Liga. Essa é, pelo menos, a justificação do director de informação da RTP, José Alberto Carvalho, que argumenta que «os formatos não são eternos, imutáveis». Sabedo-se da gula dos governos socialistas por controlar tudo o que seja opiniões desviantes, não admira que esta habilidosa mudança de grelha tenha no ministro Augusto Santos Silva, o Goebbels do Largo do Rato, o seu cérebro. Menos mal que este ministro dos assuntos parlamentares é bem mais discreto que o seu congénere, Rui Gomes da Silva, o então ministro de Santana Lopes, responsavel pelo fim do «tempo de antena» do professor Marcelo na TVI. A concretizar-se a amputação do programa, que actualmente dura 20 minutos, pode não restar ao professor outra alternativa que não seja limitar-se a apresentar as novidades literárias da semana.Os amigos são para as ocasiões
Como a política é feita de favores contrapartidas, desta feita o amigo italiano deu uma mãozinha ao amigo americano. O mesmo é dizer que Berlusconi proibiu a exibição do novo filme de Oliver Stone, «W» de seu nome, que retrata a trajectória de Bush de jovem alcoólico a presidente dos states, no Festival de Cinema de Roma, que terá lugar na última semana de Outubro. Os amigos são mesmo para as ocasiões, especialmente as mais embaraçosas.O autarca que nem ao sétimo dia descansa
António Costa é um político esperto como um alho. Aniquilou o político «Vai tudo abaixo», José Sá Fernandes, dando-lhe um tacho, e agora também vai calar Helena Roseta, oferecendo-lhe um projecto camarário na área da recuperação urbana. Costa sabe que só ganhará as eleições autárquicas do final de 2009, com a esquerda do seu lado. Caso contrário, será apeado do edifíco dos Paços do Concelho, comprometendo a sua ambiciosa carreira. Político profissional como é, Costa nem ao sétimo dia descansa. A SIC, a televisão do seu irmão, Ricardo, anunciava hoje a meio da tarde que o autarca se vai deslocar para o parque da Bela Vista, para assistir ao concerto de Madonna, de Metropolitano. Decisão sob o efeito do álcool
Incompreensível a decisão da Liga, quiçá depois de algum dos seus dirigentes ter ingerido umas Sagres fresquinhas, de interromper o campeonato nacional, durante duas semanas. No seguimento dos compromissos das respectivas selecções, todos os campeonatos da Europa civilizada retomaram a normal actividade. Se a performance nas competições europeias no meio da próxima semana não for famosa, já se sabe a quem apontar o dedo.Bota de ouro, atitude de lata
A fama está a subir à cabeça do menino que começou a jogar à bola no Bairro do Falcão, no Funchal. Cristiano Ronaldo escolheu a sua terra natal para receber a bota de ouro, premiando o melhor marcador da temporada transacta, mas teve uma atitude de lata ao ignorar as gentes da sua terra que o esperavam no aeroporto e à porta do sumptuoso Hotel Savoy, local da cerimónia. Entrou e saiu sempre pelas traseiras da unidade hoteleira. O Cristiano só teve mesmo tempo e disposição para apertar a mão ao ricalhaço Horácio Roque e para trocar umas palavras de circunstância com os jornalistas. Inebriado pelos milhões, porventura o futebolista já esqueceu os seus compatriotas e a terra que o viu nascer. Fica-lhe mal.
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