15 julho, 2009

Video explosivo

Dentro em breve cumpre-se 1 mês desde a morte de Michael Jackson e a «novela» continua. A discografia do artista foi reeditada, em versão separada, ou compacta, à escolha do freguês. Os CD's vendem-se em todo o mundo como pãezinhos quentes e as «entradas» no You Tube batem todos os recordes. Hoje, a revista «US Weekly» divulgou um video inédito, datado de 1984, enquanto Jackson gravava um spot comercial para a Pepsi., em Los Angeles. Algo correu mal e o autor de «Thriller» sofreu graves queimaduras no cabelo e no rosto.

A «bicada» do Falcao

Já ninguém estranha as bicadas do «dragão» na «aguia», em pleno defeso. O ano passado foi um Rodriguez, este ano um Falcao, sem til e de nacionalidade colombiana.

Vou ali e não volto

«Se António Costa sair da Câmara eu garanto que ele será substituído por uma pessoa do PS», disse esta tarde Helena Roseta, na cerimónia em que aceitou ser número dois do actual presidente da edilidade lisboeta nas próximas eleições. O aventar desta possibilidade é um terrível prenúncio de que quem votar em Costa vai tê-lo nos Paços do Concelho pouco tempo, porque, provavelmente, ele seguirá para o Rato para substituir Sócrates na liderança da oposição, caso a noite de dia 27 de Setembro corra mal para os socialistas. Durão Barroso não vai ficar para a história como o único fugitivo da política à portuguesa.

O princípio do fim de um grande projecto

A administração do jornal Público ameaçou hoje os trabalhadores com despedimento colectivo caso pelo menos 90 por cento não assinem, nas próximas horas, um documento a aprovar a redução salarial proposta, disse à Lusa fonte da publicação.
De acordo com a mesma fonte, 40 trabalhadores (entre as mais de duas centenas de pessoas que seriam abrangidas pela medida) já assinaram a declaração concordando com a proposta de redução salarial, apesar desta já ter sido rejeitada por duas vezes em plenário de trabalhadores.
A última proposta de redução salarial estava escalonada entre os três e os 18 por cento nas retribuições brutas superiores a 1200 euros.
As vendas do Público desceram 6,7 por cento nos primeiros quatro meses do ano, face ao mesmo período do ano passado, tendência seguida por todos os diários generalistas.
A Lusa tentou contactar o director e a administração do Público, mas até ao momento não foi possível.
Fonte: Agência Lusa (17h33)