As redes sociais é que estão a dar. Não há bicho careta com aspirações que não adira a esta moda. Político fora delas é meio caminho andado para a derrota. Ciente disso, o «cérebro» da estratégia política do PS, essa grande individualidade chamada José Lello, revela hoje ao «Diário Económico» que o partido vai inscrever José Sócrates no Twitter, no Facebook e no YouTube. A gratuitidade dos meios e a facilidade de chegar aos mais jovens são as vantagens apontadas. Portanto, um alerta aos «twitteiros» e aos «facebookianos»: não se admirem se um destes dias receberem uma mensagem ou virem o perfil do querido secretário-geral socialista pela net. Só que, tal como acontece com o Sócrates de carne e osso, os responsáveis do Largo do Rato não prometem que o líder socialista responda às perguntas que lhe forem formuladas através destes meios. Viva a democracia e a liberdade de expressão, mas não violentem o homem...
11 março, 2009
Costa, o político de proximidade
O simpático do Costa está a dar uma de autarca interessado nos problemas de segurança dos seus concidadãos. Lê-se na imprensa que quer abrir uma esquadra no meu bairro, no centro de Lisboa, estando a travar, para tal, uma luta interna dentro do partido com o «maçon» Pereira, ilustre ministro da Administração Interna. Convém é não esquecer que Costa foi ministro da Justiça e o último ministro da Administração Interna, tendo sido substituído por Rui Pereira, quando se candidatou à Câmara de Lisboa. Curiosamente, foi com ele que os níveis de criminalidade dispararam e foram congeladas a admissão de novas forças de segurança, com a consequente redução de efectivos. Estes políticos profissionais e com ambições cegas de chegar ao topo, passando por cima de tudo e de todos, nunca me enganaram.
Clube Martini no PSD
Com a devida vénia do nosso confrade «Platonismo Político», publicamos a foto que pode mudar os destinos do PSD: o Clube Martini social-democrata. A conjuntivite que acometeu a líder acabou por dar umas ideias aos criativos da assessoria de imagem.
Entregues aos chefes Silva
Pausa nos momentos de propaganda. Chegou a hora das relações internacionais. Depois da faustosa recepção ao democrata e «amigo», Dos Santos, o governo socrático rumo em peso até às tropicais paragens de Cabo Verde. O chefe, acompanhado por um interminável séquito de 7 ministros e 7 secretários de Estado vão por lá ficar nos próximos 3 dias. O país ficará em «piloto-automático» (função em que se encontra há vários meses) entregue aos obedientes subordinados Santos Silva e Silva Pereira.
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