16 outubro, 2007
As travessuras do "menino guerreiro"
Pedro Santana Lopes está de volta. Perdoado ou não. Ferido, quase de morte, em 2005, renasceu das cinzas, ergueu-se, lambeu as feridas e voltou a vestir o fato e a gravata de político, após dois anos remetido ao seu modesto escritório de advogados. Para os mais saudosistas, aqui vai o video que mudou a vida de PSL.
Video Menino Guerreiro (Eleições 2005)
Frase do dia
"As notícias da sua (Pedro Santana Lopes) ressurreição são prematuras. Os portugueses ainda não lhe perdoaram", Miguel Sousa Tavares, TVI, 16 Abril, 2007
Os novos pobres
A pobreza envergonhada em Portugal começa a perder a timidez. Os números não mentem. De acordo com um estudo do INE, cerca de 1/5 dos portugueses vive no limiar da pobreza, o mesmo é dizer cerca de dois milhões de concidadãos. São os "novos pobres", muitos deles oriundos da até há pouco intocável classe média. O País da Expo 98, dos faraónicos estádios do euro 2004 e da Ota (ou será Alcochete?) apresenta o maior fosso da Europa entre ricos e pobres. Enquanto isso, continuem a dar pão e circo ao povo para amenizar a dor e a revolta.
Um banco de pernas para o ar
A campanha publicitária do maior banco privado português, intitulada "vira a tua vida de pernas para o ar" parece ter sido premonitória. Depois da guerra "opus dei", entre Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto, surge agora o escandaloso perdão de dívida de 12 milhões de euros, e sem garantias reais, a um dos seus filhos. O inefável Mr. Joe levantou a garimpa, desta vez bem, em representação dos accionistas. Com tão má publicidade, a concorrência bancária tem uma oportunidade de ouro para "arrumar" o BCP.
BBC aperta o cinto
A crise chegou à estação de televisão mais prestigiada e conhecida em todo o mundo. A BBC prepara-se para anunciar que os seus cortes orçamentais vão forçar a diminuir os salários milionários a cerca de 100 das mais cintilantes vedetas do star system da TV pública britânica. Por cá, a RTP também já começou a renegociar alguns contratos e vínculos laborais, como o de José Carlos Malato.
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