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Os jogadores de futebol são os «deuses» dos tempos modernos. Se têm um lado sagrado, o lado profano é a exorbitância das somas envolvidas quando se transferem para outros clubes e a forma descartável como abandonam os clubes onde foram felizes e muito contribuiram para a sua história recente. Portugal também no futebol é só um ponto de passagem e uma rampa de lançamento para ambiciosos voos. No caso de David Luiz para a loucura da Premier League, no caso de Liedson, já sem hipóteses de acalentar outros sonhos, a reforma dourada no seu recuperado Brasil. Como dizia aquele brilhante boneco de Herman José imitando Marisa Monte à chegada da Portugal: «Portugal Europa? Não, eu quero ir para a Europa mesmo». Ora bem.
Dizem que amanhã começa o Ano da Coelho. Com o 'coelhone' de fora, desconhece-se apenas se é o de Passos ou o de José Manuel.
«Morrerei no Egipto e será a história a julgar-me»,Hosni Mubarak, presidente do Egipto, El Mundo, 1 Fevereiro 2011