Timor é um país curioso. Lá longe, na nação do Loro Sae, o Presidente da República Ramos Horta, que levou três balázios á queima roupa por parte de um grupo de rebeldes, juntou os seus carrascos numa cerimónia pública de entrega das armas transmitida urbi et orbi, tendo trocado valentes «bacalhaus» com todos eles, dizendo que não alimenta rancor nem ódio. No final, mandou-os ir arejar as ideias para a cadeia. Estamos conversados...
29 abril, 2008
Horror à derrota
Esse fenómeno de massas e de vitórias eleitorais consecutivas, chamado AJ Jardim, tinha às 22h30 de 29 de Abril, 130 assinaturas no recém-lançado site de recolha de apoios para a virtual candidatura a líder do PSD. O presidente do governo regional da Madeira vai continuar o seu bluff mais um par de semanas, para depois dizer, com estrondo, que não concorre. É pena. Só lhe ficava bem. Não há democrata que se preze sem uma derrota, por mais insignificante que seja, no curriculo. Mário Soares que o diga.
«Andreia Albertine» ou André Luis Albertino?
Longe dos tempos áureos, o futebolista Ronaldo envolveu-se num escândalo sexual de contornos hilariantes. O jogador do AC Milan chamou umas «meninas» ao hotel para se divertir na companhia de amigos, mas no momento da verdade descobriu que uma ela era um ele. Ou seja, a «Andreia Albertine» que ele tinha requisitado, afinal chamava-se...André Luis Albertino. Ronaldo recusou pagar os serviços, a senhora (perdão, senhor), não gostou e a coisa meteu polícia. Temos novela, garantidamente.
«Manela, olh'ó passarinho!»
Muito oportuno o «boneco» que o DN apresenta na sua página 3 sobre o «boneco» que o «bate chapas» improvisado, Pacheco Pereira, decidiu tirar na apresentação da candidatura de Ferreira Leite. O historiador/blogger relevou a sua surpreendente queda para a imagem, fixando na sua máquina fotográfica um momento para mais tarde recordar, ou não...
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