18 outubro, 2011
Transportadora Aérea de Pantanas
A TAP voltou a pregar-me uma partidinha. Depois da noite que passei em branco no aeroporto de Roma há um par de anos por um não comunicado cancelamento de um voo, ontem foi uma monumental seca de duas horas no regresso da ilha do «queijo suiço» (essa mesmo, a Madeira, claro está), até à capital do império. Primeiro foi o mau tempo no Porto que atrasou a viagem, depois a justificação era que o voo vinha de Zurique até à «pérola do Atlântico». Uma trapalhada. A TAP está claramente em serviços mínimos. No domingo pela manhã a máquina do café avariara no voo Lisboa-Funchal e o Compal de pêssego que acompanhava a tísica sande era versão mini, mini. Indiscritível. O regresso não foi melhor. Uma broa da Madeira, em versão «querida, encolhi a bolacha». Não é perseguição, confesso, mas nem as hospedeiras eram grande «espingarda». Haja saúde e gasolina para fazer levantar os «monstros» do ar. Já agora, privatize-se!
O beato das Neves
Valha em abono da coerência que o beato César das Neves defende vai para uma década, ainda a crise era uma coisa para meninos de coiro, que o Estado e o défice só se equilibrariam com o despedimento de funcionários públicos. Todos os políticos contornaram a ideia do professor da Católica. O gasparzinho foi o último ministro a evitar a «bomba atómica», preferindo abolir o 13.º e o 14.º mês. Bem humorado como sempre, César das Neves escreve ontem no DN: «Descer salários e pensões não é dieta, é vestir uma cinta. Subir impostos é usar roupas largas. A gordura fica na mesma». Tenho dito.
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