O insaciável "Zezé" Camarinha está de volta. O gigolo algarvio decidiu comemorar os seus 54 anos, no próximo dia 16 de Outubro, com um jantar num restaurante na Damaia, arredores de Lisboa, rodeado por...54 amigas. Conhecendo o bom gosto de "Zezé" e pelo prevísivel elevado número de ninfas por metro quadrado que irão estar naquele espaço, talvez uma visita àquele habitualmente mal frequentado subúrbio da capital, não seja de desprezar.
11 outubro, 2007
"Californication"
Como o próprio nome diz, é uma mescla de fornicação e Califórnia, duas palavras-chave na nova série de David Duchovny, o agente Mulder de "Ficheiros Secretos", em que um escritor frustrado afoga as suas crises existenciais e o seu bloqueio criativo em intensas sessões de sexo com mulheres de sonho que se deixam seduzir pelos seus encantos. A série passa, para já, na cadeia por cabo americana, Showtime, mas a avaliar pelos ingredientes em breve estará em DVD.
Nobelizada aos 88 anos
Esta anciã de 88 anos, chamada Doris Lessing, foi distinguida hoje com o Prémio Nobel da Literatura 2007. O crítico literário americano, Harold Bloom, é que não gostou da escolha da academia sueca e classificou a obra da britânica de "ficção científica de quarta ordem". Mais uma vez, Lobo Antunes, a eterna promessa para reeditar a distinção de Saramago, vai esperar por nova oportunidade. Talvez a homenagem aconteça um dia, post-mortem.
O misterioso ornitorrinco
Pacheco Pereira diz que este livro, que agora dá à estampa, é o seu contributo para o congresso do PSD que começa amanhã em Torres Vedras. No blog "Abrupto", diz, desassombrado: "Podem pois poupar vaias ou assobios e, para os que desejam expulsar-me, porque calarem é difícil, se o fizerem, que seja por este corpo de delito".
Se o conteúdo dos textos já são passíveis de levantar celeuma, o que dizer do título da obra ("O paradoxo de ornitorrinco") e do bicharoco execrável que ilustra a capa? Pela amostra, pressente-se que Pacheco vai quer minar a nova era "menezista", com uma mistura de várias tendências internas do partido, como o fez no passado com o governo de Santana Lopes.
Alejandro Sanz de "corazón partio"
Hugo Chávez proibiu o concerto que o cantor espanhol Alejandro Sanz tinha previsto para 1 de Novembro, em Caracas, e que já tinha 8 mil bilhetes vendidos. Ao que parece, os motivos para a censura relacionam-se com umas declarações proferidas em 2004 por Sanz. O cantor terá dito "que deixaria de cantar se três milhões de assinaturas o exigissem", numa altura em que se organizava um referendo para decidir se Chávez podia continuar por mais um mandato na cadeira do poder. Chávez não esquece. É dos tais políticos com memória.
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