É uma autêntica odisseia ser atendido por um empregado «zuca» num restaurante ou num café. Duvido que haja alguém que não tenha um episódio «gostoso» para contar. Os «nossos irmãos» percebem muito pouco do que lhes dizemos, mesmo após o pedido ter sido feito duas ou três vezes. Sem sucesso. «Oi?!!!», é a interjeição mais escutada, perante o desespero «tuga». Nos últimos dias, testemunhei dois exemplos do que acabo de dizer: um whisky Famous Grouse foi transformado em... Jameson e um pão de leite tostado veio...torrado. Já para não falar no ritmo exasperantemente lento a que desempenham as suas tarefas. Um café pode demorar a vir para a mesa 10 minutos, após o pedido feito. Deve ser do choque provocado pelo fuso horário e pela mudança de clima.
19 outubro, 2008
Mais uma boa notícia para o esforço de Sócrates e Correia de Campos nas suas políticas para o SNS e incentivo aos seguros privados
Diz o «Público»: Seguros baixos levam alguns dentistas a descurar segurança dos tratamentos.
Há dentistas a utilizar materiais de «qualidade duvidosa» e a poupar na esterilização dos equipamentos para compensar os preços baixos impostos pelas seguradoras. A Ordem alerta para a gravidade do problema, que já está sob investigação da Entidade Reguladora da Saúde.
Há dentistas a utilizar materiais de «qualidade duvidosa» e a poupar na esterilização dos equipamentos para compensar os preços baixos impostos pelas seguradoras. A Ordem alerta para a gravidade do problema, que já está sob investigação da Entidade Reguladora da Saúde.
A «tralha»
Noutros tempos, João Soares ironizava quando a comunicação social falava de cheias em Lisboa, na sequência de cargas de água como as que ontem aconteceram. O então autarca lembrava que, regularmente, essas ocorrências tinham lugar em Algés. No entanto, nas notícias, as cheias da freguesia de Oeiras acabavam por ser coladas à gestão da capital.
Hoje, uma daquelas figuras que Santana Lopes traz sempre consigo (gente sem qualidades humanas ou profissionais que a justifique para qualquer cargo público ou de chefia) e que deve ter herdado o cargo de um correligionário que, em tempos, numa reunião laranja, enfiou um estalo numa colega de partido, por causa de um desentendimento, exigiu o reordenamento do sistema de águas residuais lisboeta.
Agora que intocáveis do jornalismo como Mário Bettencourt Resendes parecem reconhecer – e são capazes de o dizer sem rir – virtudes numa recandidatura à Câmara de Lisboa do pior presidente que por lá passou, talvez valha a pena relembrar a «tralha» que Santana costuma arrastar.
Hoje, uma daquelas figuras que Santana Lopes traz sempre consigo (gente sem qualidades humanas ou profissionais que a justifique para qualquer cargo público ou de chefia) e que deve ter herdado o cargo de um correligionário que, em tempos, numa reunião laranja, enfiou um estalo numa colega de partido, por causa de um desentendimento, exigiu o reordenamento do sistema de águas residuais lisboeta.
Agora que intocáveis do jornalismo como Mário Bettencourt Resendes parecem reconhecer – e são capazes de o dizer sem rir – virtudes numa recandidatura à Câmara de Lisboa do pior presidente que por lá passou, talvez valha a pena relembrar a «tralha» que Santana costuma arrastar.
O referido senhor só se notabilizou por, na campanha eleitoral de PSL para Lisboa, ter conseguido angariar prédios inteiros de habitação social para a militância laranja. No entanto, se o chefe que o trouxe já deixou a cidade, ele continua por aí agarrado a uma cadeira de autarca. Mas - já que para a limpeza das sarjetas lá do bairro parece não ter grande jeito - talvez saiba responder a outras questões.
Porque é que foi preciso que Santana Lopes passasse pelo poder em Lisboa para que:
1. Frank Ghery arranjasse viagens regulares em avião privado com o objectivo de resolver o problema do Parque Mayer;
Porque é que foi preciso que Santana Lopes passasse pelo poder em Lisboa para que:
1. Frank Ghery arranjasse viagens regulares em avião privado com o objectivo de resolver o problema do Parque Mayer;
2. Dezasseis mil fogos de habitação social construídos por João Soares ficassem repletos de militantes do PSD;
3. Passasse a haver cheias na cidade.
Apanhado em flagrante
O filho de Durão Barroso foi detido pela PSP no final da tarde da passada quinta-feira, nas Docas, em Lisboa, enquanto enrolava um cigarro de haxixe. Guilherme, 22 anos, tinha na sua posse 6,37 gr de haxixe, que de acordo, com a lei é considerado tráfico. Ouvido no dia seguinte no tribunal foi mandado em liberdade com termo de identidade e residência.
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