Impossibilitado de discutir cara a cara com o primeiro-ministro, privilégio que Santana desfruta por ser deputado, Luis Filipe Menezes desafiou, por interposta fonte próxima que soprou a sugestão para os "media", José Sócrates para um debate na televisão. Sabendo-se que o primeiro-ministro foge da TV como o Diabo da cruz, a menos que seja para falar do Tratado de Lisboa, está visto que o presidente do PSD vai ficar a falar sozinho.06 novembro, 2007
Duelo no ecrã
Impossibilitado de discutir cara a cara com o primeiro-ministro, privilégio que Santana desfruta por ser deputado, Luis Filipe Menezes desafiou, por interposta fonte próxima que soprou a sugestão para os "media", José Sócrates para um debate na televisão. Sabendo-se que o primeiro-ministro foge da TV como o Diabo da cruz, a menos que seja para falar do Tratado de Lisboa, está visto que o presidente do PSD vai ficar a falar sozinho.A frase do dia 1
"É uma intervenção do primeiro-ministro para ganhar (...) São 30 balas contra cinco", Santana Lopes, numa alusão ao facto do primeiro-ministro poder fazer uma intervenção inicial de 30 minutos, enquanto aos partidos cabem apenas 5 minutos, Agência Lusa, 6 de Novembro 2006
A frase do dia 2
"Não travei nenhum duelo, isto não é o Parque Mayer", José Sócrates, quando instado a comentar o frente a frente com Santana Lopes, SIC-Notícias, 6 de Novembro 2007
Santana, "o desastre total"
Parece que Sócrates ganhou o primeiro round a Sócrates. O sorriso de orelha a orelha do primeiro-ministro à saída do hemiciclo era sinal de que as coisas tinham corrido bem para o partido de governo. O líder parlamentar do PSD teve entrada de leão e saída de sendeiro. E como a vingança se serve fria, foi posto a circular um e-mail entre os deputados sociais-democratas e os jornalistas, classificando a prestação de Santana como um "desastre total". Inabilidade e má gestão do tempo, eram algumas das críticas que se ouviam em surdina na bancada do PSD. Até apostamos que o autor da mensagem que correu como um rastilho em São Bento foi algum deputado da ala barrosista mais ressabiado com a "limpeza" operada pela nova direcção da bancada parlamentar laranja.A vida por um fio
36 cirurgiões vão operar durante cerca de 40 horas Lakshmi Tama, uma menina indiana, que nasceu com quatro braços e quatro pernas, unida pelo pelvis ao corpo de um irmão gémeo que não se desenvolveu correctamente. Os populares da aldeia de onde Lakshmi é natural, rejeitaram a opção da intervenção cirúrgica, argumentando que ela era a reencarnação de uma deusa hindu. Os médicos afirmam que há 20 por cento de hipóteses de a criança não sobreviver.
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