04 outubro, 2010
As aventuras de «Tintim» Villas-Boas
Completamente descontrolado o «Tintim» Villas-Boas explodiu contra o árbitro, no final do Guimarães-FC Porto (1-1), por alegadamente ter sido espoliado num penalty. Veio logo à baila o nome do presidente da comissão de arbitragem, Vítor Pereira e do arqui-rival, Benfica, com referências ao jogo da décima jornada, a 7 de Novembro, em que os dois favoritos à liga se encontram no Dragão. O neófito e imberbe Vilas Boas já parece o Paulo Bento, no seu tempo do Sporting. Faz as despesas no clube do dragão, a criticar o inimigo da Luz, quando as coisas correm bem e agora também quando as coisas acabam mal. Ainda acaba crucificado.
O poeta e o palhaço
É preciso ter em consideração a abissal diferença entre o número de habitantes de Portugal e Brasil, ainda assim é possível extrair a seguinte ilação: do outro lado do Atlântico um palhaço, o novo deputado federal «Tiririca», vale 1 milhão e 300 mil votos, enquanto no nosso país um poeta reúne o apoio de 1 milhão de concidadãos. No que diz respeito a voto de protesto está visto que a palhaçada dá uma banhada na poesia. Nas presidenciais de Janeiro, se Alegre chegar aos 500 mil votos já será um feito.
O cúmulo da riqueza
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