Excelente sugestão cultural e cívica para o fim de tarde de segunda-feira. Não faltem!
12 julho, 2012
«Fiesta» em Pamplona
Tenho conseguido ver alguns «encierros» das festas de San Fermin, em Pamplona, à hora do pequeno-almoço, pela fresca. Até à data sem vítimas mortais a registar, mas com muitas imagens verdadeiramente arrepiantes e que expressam a cultura de um povo. Que me perdoem os activistas anti-touradas.
Just do it
Boa foto, bom cartaz. Os professores saíram à rua para contestar o que já sofreram e o «tsunami» que aí vem com os mega-agrupamentos.
Fala, mas pouco
Alguém reparou que Duarte Lima deu uma entrevista à «Visão»?
Também para dizer que «está absolutamente inocente», mais valia estar calado.
Santo de pau oco
Este governo só tem 1 ano, mas parece que leva uma tonelada
às costas. O conselho nacional do PSD foi mais um exemplo da desagregação que
anda por S. Bento. Críticas do
Primeiro-Ministro para governantes sociais-democratas com cunho político e
elogios para os ministros chamados independentes. Aguiar Branco e Paula
Teixeira da Cruz responderam à letra. A badalhoquice do caso Relvas continua,
em episódios diários de curta duração. O homem diz-se de «consciência tranquila».
Só de olhar para aquela cara de santo…
A frase do dia
«Estou desconfiado que a Florence cancelou o concerto porque quer usar essas 2 horas livres para tirar um curso superior na Lusófona», David Fonseca, música, na sua página pessoal de Facebook, a propósito do cancelamento do concerto de Florence + Machine no Optimus Alive, 12 Julho 2012
E tudo são recordações
Como isto não pode ser sempre a bater no ceguinho, aqui vai um bom sound-byte do deputado maçon, Montenegro.
Madrid, capital do direito à indignação
No dia seguinte ao anúncio por parte de Rajoy das asfixiantes medidas de austeridade, entre elas o corte no subsídio de natal dos funcionários públicos, Madrid vive uma manifestação espontânea encabeçada por trabalhadores do Estado que invadiram o Passeo da Castelhana, uma das principais ruas da capital espanhola. «Mãos ao ar isto é um assalto», é algumas das frases de ordem mais escutadas. Agora percebo como é que os espanhóis sairam da ditadura mais tarde do que nós e conseguiram dar-nos, em pouco mais de três décadas, 10 a 0 em termos de desenvolvimento económico.
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