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Gostava de saber o nome deste anónimo que confrontou Armando Vara à porta do tribunal de Aveiro. Toda a classe política devia ser julgada. Subscrevo. O que revolta é mesmo a desfaçatez destes escroques - vide o sorriso final de Vara ao subir as escadas.
País - Popular confronta Vara à entrada do julgamento Face Oculta - RTP Noticias, Vídeo
Tudo o que é demais, especialmente a palhaçada, acaba por ser moléstia. José Manuel Coelho entrou em cena para exigir a palavra, quando Jardim se preparava para começar o seu discurso de investidura. Esteve quase 3 minutos aos gritos com o presidente da Assembleia Legislativa Regional, com os seguranças ao lado prontos para lhe dar uma «tapona», até que a sua filha, a novel deputada regional, Raquel, tocou no braço do pai, pedindo-lhe para que se sentasse. Coelho anuiu, terminou a fantochada e a cerimónia prosseguiu. Se esta miúda de vinte e poucos anos for longe na vida política, e demonstrar as maneiras que ficaram no berço do seu pai, será o caso claro de que a criatura acaba por derrotar o criador.
O novo desporto dos dois principais políticos portugueses é a guerra das almofadas. Há almofada ou não há almofada, financeiramente falando? Está visto que nem o travesseiro consegue ser bom conselheiro para esta malta que nos governa.
«Se eu adivinhasse que o país ia gerar uma classe política igual à que está no poder, e que está a passar a certidão de óbito ao 25 de Abril, eu não teria assumido a responsabilidade de dar essa alvorada de esperança ao povo», Otelo Saraiva de Carvalho, entrevista à Agência Lusa, 9 Novembro 2011
Deram-lhe o nome de código «Face Oculta», mas este processo que envolve uma autêntica parada de estrelas do bloco central dos interesses devia chamar-se «Lota do Godinho», devido aos frescos robalos que o sucateiro de Aveiro ofertava a Armando Vara. Diz-que o processo vai arrastar-se pelo menos por 2 anos, com muita roupa suja, algumas revelações e o epílogo que todos intuem.
Gostava de saber o nome deste anónimo que confrontou Armando Vara à porta do tribunal de Aveiro. Toda a classe política devia ser julgada. Subscrevo. O que revolta é mesmo a desfaçatez destes escroques - vide o sorriso final de Vara ao subir as escadas.
Tudo o que é demais, especialmente a palhaçada, acaba por ser moléstia. José Manuel Coelho entrou em cena para exigir a palavra, quando Jardim se preparava para começar o seu discurso de investidura. Esteve quase 3 minutos aos gritos com o presidente da Assembleia Legislativa Regional, com os seguranças ao lado prontos para lhe dar uma «tapona», até que a sua filha, a novel deputada regional, Raquel, tocou no braço do pai, pedindo-lhe para que se sentasse. Coelho anuiu, terminou a fantochada e a cerimónia prosseguiu. Se esta miúda de vinte e poucos anos for longe na vida política, e demonstrar as maneiras que ficaram no berço do seu pai, será o caso claro de que a criatura acaba por derrotar o criador.
O novo desporto dos dois principais políticos portugueses é a guerra das almofadas. Há almofada ou não há almofada, financeiramente falando? Está visto que nem o travesseiro consegue ser bom conselheiro para esta malta que nos governa.
«Se eu adivinhasse que o país ia gerar uma classe política igual à que está no poder, e que está a passar a certidão de óbito ao 25 de Abril, eu não teria assumido a responsabilidade de dar essa alvorada de esperança ao povo», Otelo Saraiva de Carvalho, entrevista à Agência Lusa, 9 Novembro 2011
Deram-lhe o nome de código «Face Oculta», mas este processo que envolve uma autêntica parada de estrelas do bloco central dos interesses devia chamar-se «Lota do Godinho», devido aos frescos robalos que o sucateiro de Aveiro ofertava a Armando Vara. Diz-que o processo vai arrastar-se pelo menos por 2 anos, com muita roupa suja, algumas revelações e o epílogo que todos intuem.
