09 novembro, 2011
A coelhinha tranquilizou o Coelho pai
Tudo o que é demais, especialmente a palhaçada, acaba por ser moléstia. José Manuel Coelho entrou em cena para exigir a palavra, quando Jardim se preparava para começar o seu discurso de investidura. Esteve quase 3 minutos aos gritos com o presidente da Assembleia Legislativa Regional, com os seguranças ao lado prontos para lhe dar uma «tapona», até que a sua filha, a novel deputada regional, Raquel, tocou no braço do pai, pedindo-lhe para que se sentasse. Coelho anuiu, terminou a fantochada e a cerimónia prosseguiu. Se esta miúda de vinte e poucos anos for longe na vida política, e demonstrar as maneiras que ficaram no berço do seu pai, será o caso claro de que a criatura acaba por derrotar o criador.
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