"O CCB é apenas um episódio da crescente "berardização" do país", Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 28 de Junho, 2007
28 junho, 2007
Diz-me a que velocidade circulas, dir-te-ei o tamanho...

Um capacete divino

Marcelo "trama" Saldanha
Confirma-se. Saldanha Sanches foi mesmo vítima de um “ajuste de contas” nas provas de agregação para professor catedrático, de acordo com as palavras do próprio. Os truques "pidescos" voltam, outra vez, a atormentar a vida de um dos mais iconográficos resistentes do fascismo. Parece confirmar-se também, que Marcelo Rebelo de Sousa votou pelo chumbo do fiscalista. Tricas políticas na faculdade.
Foice em Seara alheia

Testemunho de um não fumador

O autor deste blog, um não fumador convicto, mas que rejeita teorias fundamentalistas, acusou o toque do comentário feito no post anterior e foi ler o artigo de VPV que agita as massas. Ponto prévio: VPV é um militante intransigente do fenómeno tabagista. Como eles, há outros e outras, que me são bem familiares. Respeito, tolero, mas acho que tudo tem limites. Contudo, sou dos que discorda que se ergam novos “guetos” em bares, cafés, restaurantes com base numa senha persecutória intolerante para com os que gostam, sofregamente e muitas vezes como um reflexo condicionado, de levar um cigarro à boca. O que se exige é tolerância mútua.
Sou novinho, mas lembro-me bem daquele anúncio em que em pleno restaurante uma senhora a degustar a sua refeição era invadida por uma espessa nuvem de fumo vinda de um fumador inveterado que nem ligava à vizinhança para saciar a sua necessidade. Perante a indiferença do cavalheiro, a senhora indignada, disse: “Espero que a sua refeição não esteja a incomodar o seu fumo”. Lapidar. Pedagógico. Isto foi há uns bons 20 ou 25 anos. Da prevenção passou-se à repressão. Duvidamos se será boa política. E com toda esta discussão estéril lá se vai enganando os papalvos, desviando as atenções do que realmente é importante nesta sociedade desigual, corrupta e cheia de vícios, bem mais perniciosos que o fumo.
Sou novinho, mas lembro-me bem daquele anúncio em que em pleno restaurante uma senhora a degustar a sua refeição era invadida por uma espessa nuvem de fumo vinda de um fumador inveterado que nem ligava à vizinhança para saciar a sua necessidade. Perante a indiferença do cavalheiro, a senhora indignada, disse: “Espero que a sua refeição não esteja a incomodar o seu fumo”. Lapidar. Pedagógico. Isto foi há uns bons 20 ou 25 anos. Da prevenção passou-se à repressão. Duvidamos se será boa política. E com toda esta discussão estéril lá se vai enganando os papalvos, desviando as atenções do que realmente é importante nesta sociedade desigual, corrupta e cheia de vícios, bem mais perniciosos que o fumo.
As "trapalhadas" de Correia de Campos
Correia de Campos rivaliza com Mário Lino na disputa pelo título de ministro mais hilariante. Depois da tropelias do "deserto" da margem sul protagonizadas pelo camarada Lino, ontem foi a vez do ministro da Saúde regressar aos seus dislates, sugerindo a um médico presente numa conferência que os medicamentos fora de prazo no valor de 1700 euros fossem dados a pobres. O gabinete de Correia de Campos já veio corrigir as declarações do ministro, mas, por azar, os microfones estavam lá. A tão elogiada estrategia comunicacional do executivo faz, por vezes lembrar, as "trapalhadas" do Governo Santana.
Subscrever:
Mensagens (Atom)