Hugo Chávez proibiu o concerto que o cantor espanhol Alejandro Sanz tinha previsto para 1 de Novembro, em Caracas, e que já tinha 8 mil bilhetes vendidos. Ao que parece, os motivos para a censura relacionam-se com umas declarações proferidas em 2004 por Sanz. O cantor terá dito "que deixaria de cantar se três milhões de assinaturas o exigissem", numa altura em que se organizava um referendo para decidir se Chávez podia continuar por mais um mandato na cadeira do poder. Chávez não esquece. É dos tais políticos com memória.
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