08 julho, 2010

Vá a voar, mas não diga que fui eu

Mário Mendes garante não ter ordenado ao motorista que o conduzia meter prego a fundo, Avenida da Liberdade abaixo. Consta que o homem forte da segurança nacional estava atrasado para uma tomada de posse e não houve remédio senão pressionar o «driver» do «super polícia», agora constituído arguido e podendo ser punido com pena de prisão até 3 anos, para fazer a máquina voar. Em entrevista ao Crespo na SIC-Notícias percebe-se melhor porque é que Mendes rejeita ter dado a instrução de acelerar ao motorista. O secretário-geral do sistema de segurança interna confessa que não se lembra nada do acidente e que só retomou a consciência 20 dias depois do mesmo. Uma amnésia que até pode dar jeito.

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