Diz o reitor da Universidade do Minho à Lusa: «Se amanhã quisermos comprar uma folha de papel, não podemos. Se amanhã um nosso docente tiver de fazer uma deslocação ao estrangeiro, não o pode fazer. Se avariar um equipamento de... frio na cantina, não podemos contratar uma pessoa para o reparar. Não sei até quando temos contratos de alfaces, de tomates ou batatas».
Se isto não é fechar o Estado, então o que é? Só tenho pena é se os tomates acabarem, sempre era uma não letal arma de arremesso que se atirava à fuça do Gaspar!
10 abril, 2013
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