A organização das Olímpiadas e a Copa do Mundo fizeram soar os alarmes nos governantes brasileiros. Era preciso «limpar» a cultura de crime instalada nas «favelas» do Rio de Janeiro. Depois do Complexo do Alemão, polícia e exército tomaram de assalto a conhecida «favela» da Rocinha, onde vivem 70 mil pessoas, território que esteve sob o jugo dos «barões» da droga durante décadas. A avaliar pela foto da casa de banho de um dos detidos, luxo era uma palavra suave para caracterizar o modo de vida dos «bandidos», como a imprensa brasileira graciosamente lhe chama. Por cá seria «senhores traficantes».
13 novembro, 2011
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