É uma personagem que nos habituámos a ver nos ecrãs. Um português de gema, muito castiço, por sinal, mas cuja barba o faz assemelhar-se a um terrorista checheno. Ou, quiçá, um qualquer Karadzic, disfarçado de professor de medicinas alternativas. Afinal, José Milhazes é um dos melhores correspondentes da nossa imprensa. Documentado e falando o russo de maneira tão irrepreensível, que já fez esquecer o imortal Carlos Fino. Mas ao contrário deste, não deixa de dizer «presidient», quando quer falar de Medved, agora, ou Putin, no passado. No fundo, o Zé é um «turbo» correspondente. Trabalha para a SIC, para a TSF e também faz uma perninha no «Público».
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