No último dia dos trabalhos parlamentares, Manuel Alegre despediu-se, sem grande emoção, do hemiciclo onde esteve 34 anos, sempre nas filas do fundo da bancada parlamentar socialista. Ouviu os elogios da praxe de todos os quadrantes, só não disse que a despedida era, afinal, um até já. Outro que vai andar por aí, à espera de novidades de Belém, fazendo mais oposição ao Presidente em funções, do que aos seus camaradas de partido. O homem que ninguém cala, é suficientemente inteligente para perceber que vai precisar do PS para cumprir o sonho de chegar a Presidente. E ele que bem sabe que «sempre que um homem sonha, o mundo pula e avança».
24 julho, 2009
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