Sempre com muita ousadia, o «Arrastão», fazendo fé no excepcional aumento da atribuição de empreitadas de obras públicas por ajuste directo decidido pelo Governo, aposta que 2009 vai ser o «ano do Coelho» - o Jorge, o da Mota-Engil, o do tabuleiro de xadrez. O «Coelhone», para os mais distraídos. Compreendem?
01 janeiro, 2009
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