
«Apenas tenho três desejos para o próximo ano. O primeiro é que o Governo israelita perceba, de uma vez por todas, que o conflito do Médio Oriente não pode ser resolvido pela via militar. O segundo é que o Hamas tenha presente que os seus interesses não se impõem com violência. O terceiro é que o mundo reconheça que o conflito não tem paralelo na História. É complexo e delicado: trata-se de um conflito humano entre duas pessoas profundamente convencidas do seu direito a viver no mesmo, minúsculo, pedaço de terra. É por isso, que nenhuma diplomacia ou acção militar pode resolver este conflito». Chapeâux. E siga a música, maestro!
Concerto de Ano Novo - Marcha Radetzky
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