Pai morto, filho posto. Sai de cena o «querido lider», entra o «brilhante» e «grande lider». Lá por Pyonyang nao se faz a coisa por menos. Tudo chora, não se sabe se de tristeza ou alegria, nas entrevistas não manipuladas que a televisão estatal emite. Até a Judite de Sousa lá do sítio, trajado de preto, verteu umas lágrimas de comoção.
19 dezembro, 2011
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